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Campus Rondonópolis recebe a visita de intercambistas do México e de Taiwan

Publicado por: Campus Rondonópolis / 11 de Fevereiro de 2020 às 22:32

As opções de participar de um edital de intercâmbio tem aumentado todos os anos para os alunos que estudam no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) Campus Rondonópolis. E para deixar os discentes mais por dentro do assunto, durante o Protagonismo Jovem, está sendo realizada a palestra ‘Intercâmbio: o que é e como funciona?’.

Nesta terça-feira (11) para tratar do assunto, uma equipe do Rotary Club, esteve presente no Campus para explicar para os alunos como se tornar um candidato a intercambista, e, como receber alunos que vem de fora fazer intercâmbio em Rondonópolis.

E entre os pré-requisitos para participar de um edital de intercâmbio, é necessário desenvolver trabalhos sociais. E pensando nisso, o IFMT convidou também a Associação Koblenz Brasil-Kobra, que recebe alunos de outros países para desenvolver trabalhos sociais e abrem espaço também para quem quer ter no currículo o desenvolvimento de um trabalho voluntário.

Para mostrar como Rondonópolis já é um polo que recebe estrangeiros, estiveram presente no Campus o Sebastian Adame, 17 anos, do México; e Eric Johnson, 18 anos, de Taiwan. Para ambos, estar em Rondonópolis fazendo intercâmbio tem sido uma boa experiência, que eles recomendam para todos alunos fazerem.

Sebatian Adame está em Rondonópolis há 6 meses, e ele destacou como o intercâmbio tem sido bom para adquirir novos conhecimentos, pois ele está vivenciando uma nova cultura e tendo experiências diferentes. E recomenda que os jovens façam, pois o crescimento pessoal é recompensador.

“Estou muito contente de ter realizado meu intercâmbio. Eu recomendo fazer intercâmbio porque muda a maneira como ver as coisas. E uma boa experiência para crescer como pessoa e socialmente”, disse.

E Adame acrescentou ainda que estar em Rondonópolis tem sido agradável, pois ele vê muitas similaridades da cultura do México com o Brasil. E a única coisa que vem surpreendendo-o, é a gastronomia. E confessou: “Eu não gostei muito aqui dos mariscos, pois moro em uma cidade cercada de praia e aqui estamos no centro. E o que mais gostei é a carne que é muito boa!”, destacou.

Para Eric Johnson, o calor de Rondonópolis tem sido uma das experiências mais difíceis de lidar, mas é compensando pelo calor humano das pessoas que tem recebido ele muito bem, tanto na casa onde mora, quanto na escola.

“Eu achei que Rondonópolis não é uma cidade grande e é um pouco quente. A família que estou é muito boa, eles são muito amigáveis e me ajudam muito. E na escola os alunos me ajudam em inglês e me chamam de amigo”, contou.

Ainda segundo Eric, a cultura alegre do brasileiro e o ritmo de estudo é uma coisa que tem sido marcante muito, pois em Taiwan, é necessário estudar o dia todo e as regras são mais rígidas.

Para além da presença dos estrangeiros, os estudantes brasileiros Ana Julia Pirozzi e Higor Araújo Rocha também compartilharam suas experiências vividas em Taiwan e Alemanha, respectivamente.

O evento foi uma ação da professora de inglês, Renata Fernandes, que vem trabalhando desde 2019 no incentivo dos alunos de se candidatarem em editais de intercâmbio e também de tornar o Campus Rondonópolis um polo para receber alunos estrangeiros.

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