A conversa levantou questões como a importância da incorporação de novos conhecimentos ao currículo e a alta demanda por profissionais com disponibilidade para atuar em regiões mais distantes dos centros de formação.
Quatro engenheiros agrônomos formados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Campus Sorriso participaram, na manhã desta terça-feira (05) de uma roda de conversa com estudantes dos cursos de Bacharelado em Engenharia Agronômica e de Técnico em Agropecuária no auditório da instituição de ensino federal.
A atividade, organizada pela professora Ana Paula Encide Olibone contou com o apoio do Grupo de Pesquisa Sistemas de Produção Agrícola no Cerrado e de professores dos cursos.
Os agrônomos Bruna Gabriele Wüst – cientista de dados de uma empresa de Máquinas Agrícolas, Eduardo Alves da Cruz – supervisor de desenvolvimento de mercado pleno de uma empresa de Sementes, Maicon Alan da Paz Sanches – coordenador de negócios de uma empresa de alimentos e Andressa Hillesheim, gestora da propriedade rural e logística falaram sobre a rotina que tinham quando eram estudantes do IFMT, os desafios enfrentados ao longo da jornada acadêmica e como se deu o ingresso no mercado de trabalho.
Relatos incentivadores
Com diferentes experiências a compartilhar, a conversa levantou questões como a importância da incorporação de novos conhecimentos ao currículo profissional, a alta demanda por profissionais que tenham disponibilidade para atuarem em regiões mais distantes dos centros de formação, e o ritmo de trabalho de diferentes ambientes de atuação profissional dos agrônomos, desde uma propriedade familiar até escritórios de negociação de commodities.
“Apesar das dificuldades sociais e econômicas enfrentadas durante a vida universitária por muitos estudantes, o sucesso é possível através de muita dedicação. Isto ficou evidente através dessa atividade”, comenta a professora Ana Paula Encide Olibone. Para ela, esse relato das vivências dos jovens agrônomos formados pelo Instituto Federal “é um incentivo à permanência dos estudantes que hoje fazem parte da instituição”.
