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Gestão de Riscos é abordada em capacitação e gestores elaboram matrizes de risco para projetos

Publicado por: Reitoria / 29 de Junho de 2018 às 17:53

Diretores-gerais dos campi, pró-reitores e diretores sistêmicos participaram do curso Gestão de Riscos nas contratações da Administração Pública, nos dias 28 e 29 de junho, no auditório da Reitoria. A capacitação, idealizada pela Diretoria de Planejamento Executivo do IFMT, possibilitou a elaboração de matrizes de risco para possíveis projetos institucionais, estratégicos ou operacionais a serem implementados no Instituto.

“Esta é mais uma ação que reforça o compromisso com a formação dos gestores da Reitoria e diretores de campi, para avançar no desafio de fazer a gestão de risco em uma instituição de ensino, pesquisa e gestão não apenas neste momento, mas a partir dele. O crescimento vem através do conhecimento, que a partir dos gestores vai se expandir e trazer avanços no trato com o orçamento público e demais questões públicas,” avaliou o reitor.

A gestão de risco, segundo o professor do Instituto de Desenvolvimento Empresarial (IDEMP), Luiz Cláudio Chaves, faz parte de um projeto maior de governança e que representa um salto de modernidade na administração pública com a chamada administração pública gerencial.

“No lugar de gerenciar crises, imaginamos, primeiramente, os possíveis problemas que cada um dos projetos possa atrair e antecipadamente, pensamos nas eventuais respostas caso esses fatos venham a ocorrer. Na medida em que a instituição tem um gerenciamento de risco ela tem a oportunidade de pensar nas soluções com mais clareza e antecipadamente. Isso evita prejuízos para a administração pela falta de planejamento e é o que se vem buscando em matéria de governança e pelos órgãos de controle externo, notadamente o Tribunal de Contas da União”, pontuou Luiz Cláudio.

O professor explicou que o gerenciamento de risco tem como principal finalidade, tanto na esfera privada quanto na pública, melhorar o alcance dos objetivos organizacionais. Na iniciativa privada contribui para o aumento da lucratividade e a melhoria na competitividade de mercado. No serviço público se reflete em melhores serviços para a sociedade.

“Significa uma melhor qualidade de gastos. Não adianta ter muitos recursos financeiros se a qualidade do gasto é deficiente. Às vezes ocorre um desperdício desnecessário como é o caso de uma compra de um equipamento cuja marca não tenha manutenção técnica no país. A qualidade desse gasto foi ruim, não adiantou ter o recurso. Pensando nos riscos mesmo com menos recursos tem-se a possibilidade de gerenciar melhor e fazer com que o gasto tenha uma qualidade mais elevada”, exemplificou.

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