A Diretoria Sistêmica de Relações Internacionais (DSRI) do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) realizou nos dias 5 e 6 de maio uma Reunião com a equipe de representantes dos campi na área de relações internacionais. Dentre os principais temas tratados estiveram o planejamento estratégico, o Programa Idioma sem Fronteiras, os editais do MEC/SETEC, o escritório de educação dos EUA, e-Tec Idiomas, o WorkIF, curso Português para estrangeiros, o programa Jovens Embaixadores, a apresentação da área de RI do CONIF e outros.
Para a diretora de relações internacionais do IFMT, Sônia Regina Guimarães, os dias de reunião foram significativos para uma avaliação sobre o planejamento estratégico da área. "Percebemos que o planejamento está sendo cumprido, estabelecemos novas ações, alavancamos outras, como por exemplo, a aplicação dos testes TOEFL e TOEIC", destacou a diretora. Dentre as diversas ações, o representante do Idioma Sem Fronteiras do MEC/SETEC, Rafael Almada, participou de reunião via webconferência.
"O grupo de representantes pode receber informações visando o alinhamento das ações, para aplicação de forma homogênea nos campi da instituição", disse Sônia. Uma destas ações programadas será a implantação de Centros de Idiomas em todas as unidades do IFMT; para isso, foi criada uma comissão e as demandas já estão sendo trabalhadas.
A representante da área de relações internacionais do CONIF (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica), Marjorie Cerejo, destacou que o Conselho tem apoiado as ações na área e, no Fórum dos Assessores de Relações Internacionais (Forinter), realizado dia 26 de abril, foram definidos as ações de trabalho para 2016. "O CONIF tem dado todo o suporte para as instituições da rede", ressaltou Marjorie. Durante o Forinter foram estabelecidos cinco eixos de ação para 2016: Sul – Sul (a cooperação entre o Brasil e os países da América Latina e África), Europa – América do Norte (a realização de editais em conjunto), Idiomas (a intensificação da oferta do português para estrangeiros, além do espanhol e inglês para as instituições da Rede Federal), Educação Profissional Comparada (o aprendizado será equivalente para que exista uma melhor mobilidade entre os países), e a Pesquisa Aplicada (parcerias na área de inovação).
